O Poder da Nostalgia no Marketing

Tempo de leitura: 2 minutos

O PODER DA NOSTALGIA NO MARKETING

Em tempos de crise, todas as marcas precisam reavaliar como falar com o seu público, e com os seus clientes. Dessa forma, as marcas precisam ser muito cuidadosas em suas mensagens.

O melhor caminho é encontrar uma maneira de agregar valor às conversas, atendendo a necessidades práticas e emocionais das pessoas no momento que elas mais precisam, e assim vão lembrar  de você.

Uma maneira de fazer isso, é trabalhar o poder da nostalgia no marketing.  Tempos incertos dificultam o planejamento, o que torna o passado tão reconfortante.  Mas porque a nostalgia é tão poderosa? Andrew Abeyta, professor assistente de psicologia, explica : “a nostalgia é um lembrete poderoso do que torna nossa vida significativa”. Em outras palavras, isso nos dá uma sensação de esperança e normalidade , especialmente importante em tempos de crise.

Em vez de promover um produto ou serviço, o marketing através da nostalgia incentiva as pessoas  a relembrar por que amam sua marca. Mesmo que os clientes não estejam em condições de comprar no momento, isso reforça a reputação da marca e mantém você no radar. Veja como colocar isso em prática.

Use ativos existentes

A produção de novos conteúdos pode ser compartilhada com conteúdos existentes, reapresentados de uma maneira criativa. Crie situações do tipo “vale à pena ver de novo”!

Estimule o seu público

Estimule a conversa entre os fãs da sua marca.  As pessoas querem se envolver, seja compartilhando memórias antigas ou recriando atividades em casa, e as marcas estão abordando isso de maneiras diferentes. Compartilhando momentos importantes e comemorativos da vida dos fãs, imagens de viagens inesquecíveis e até atividades inusitadas em casa para passar o tempo.

Interatividade a toda prova

Recrie campanhas antigas com a participação do seu público, insira nas mídias sociais e convide-os a participarem novamente…

O que é bom dura pouco já dizia o ditado, por isso sempre é tão bom recordar!

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Este artigo foi inspirado em um artigo de  Danielle Clark

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